“Dona Socorro” deixa a Saúde de Mataraca (PB) e volta a Câmara na noite de hoje (4)

Não se sabe se ela vai defender o grupo político que foi eleita em 2020

 

Na noite de hoje (4) a Vereadora Maria do Socorro Lopes Quaresma (PL), do Município de Mataraca (PB), na Região do Vale do Mamanguape, Litoral Norte do Estado, volta a Câmara Municipal. Conforme informação do Presidente do Legislativo, Vereador João Bessa Neto (PP) a posse acontece logo mais a noite.

 

“Dona Socorro” como é mais conhecida a Vereadora tinha se licenciado do cargo no dia 30 de junho de 2021, seis meses após sua posse na Câmara. Conforme uma petição dirigida ao presidente da Câmara em 2021, a licença seria sem vencimento para ocupar uma secretaria municipal.

 

No lugar de “Dona Socorro” na Câmara, assumiu a suplente Terezinha Padilha de Carvalho (PL), que obteve 216 votos na eleição de 15 de novembro de 2020. Na sua chegada ao legislativo, Terezinha aderiu ao grupo do Prefeito Egberto.

 

Na eleição de 2020, o grupo de oposição ao Prefeito Egberto Madruga (PSB) elegeu 4 vereadores – Alexandre Bessa Ramos, PL, 318 votos; Adriano Cardoso de Menezes, PL, 275 votos; Antônio Pereira de Avelar, PSDB, 141 votos; e Maria do Socorro Lopes Quaresma (PL), 273 votos.

 

No dia 30 de junho de 2022, com o licenciamento da Vereadora Maria do Socorro Lopes Quaresma (PL), a oposição ao Prefeito Egberto ficou com menos um vereador no legislativo.

 

Até agora não se sabe se a Vereadora Maria do Socorro Lopes Quaresma (PL), volta à base que foi eleita ou vai defender as ações do grupo de oposição, que é liderado pelo Prefeito Egberto Madruga.

 

Já com relação a suplente Terezinha Padilha de Carvalho a reportagem do valenoticiapb, apurou que ela deixa o legislativo e já é ‘carta’ certa na Secretaria de Saúde do Município de Mataraca.

Após a posse como vereadora de Mataraca, “Dona Socorro”, só passou 6 meses como parlamentar

 

Poderia ter entrado na Minirreforma

 

Enquanto não for proibido o vereador, o deputado e o senador se eleger por um partido e na sua posse ‘aderir’ ao grupo que venceu as eleições, o Brasil vai continua de ‘pior a pior’, como diz a cantiga da perua. É certo de que a proibição por lei interessaria a população.

 

www.valenoticiapb.com.br – Por Benes Lindolfo, DRT-PB, Nº 683 (texto, fotos e edição)

 

 

 



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